domingo, 24 de outubro de 2010

Resenha Pedagogia do Oprimido

Opressor e oprimido dos lados da mesma moeda!
 Por: Maria das Dores Andrade



 Falar-nos bem Paulo Freire neste livro que aponta para diversos meus de opressão, entres a escola, que se põe a trabalho da opressão contras a grande maioria de indivíduos de nosso planeta. Usando de recursos muitas vezes invisíveis aos olhos de nossa gente para mantê-los na servidão.
E por vezes o próprio autor se pergunta como não ser, já que todo o sistema colabora para isto. O próprio oprimido educado nesta contextualização contribui para a opressão sua e de outros, reproduzindo a opressão em varias escalas, no seu meio e no seu intimo.
Ai o autor nos fala de verdadeira libertação, que seria a criação de um homem novo. Forjando-se num novo paradigma, onde não exista mais opressor e oprimido. Este novo homem será responsável pela sua libertação e pela libertação de seu opresso.
Porque o opressor também está preso ao sistema em que vive, sendo muitas vezes humanitário para negar sua violência. Cobra então Freire, uma postura humanista que se opõe a postura humanitária. Afirma ele que enquanto a primeira dar o direito de todos terem liberdade, a segunda aplaca a consciência do opressor em violentar os direitos do outro (o oprimido).
Só uma conscientização da opressão imposta ao oprimido levara a uma libertação dos dois opostos.
E como podemos despertar a consciência libertaria se estamos basicamente estruturados sobre uma educação bancaria, de deposito de informações, em lugar de problematização de informações. Tem neste contexto como professor uma função narratária como nos fala Freire (Pg65) transformando o professor em sujeito e o aluno em objeto. Quando a relação seria uma relação de sujeito/sujeito, passa a ser objeto/sujeito.
E esta objetização do aluno torna-o vulnerável a opressão, como também torna o professor opressor e oprimido. Formando um ciclo vicioso de opressão. Libertemos as mentes jovens e libertaremos a categoria da opressão.
Enquanto mantivermos uma educação que deposita no aluno o fracasso, teremos uma categoria de profissionais fracassados, não pela sua condição de professor nas por sua condição de negar a opressão. A liberdade só é valida se é para todos não podemos admitir uma liberdade seletiva e parcial. Enfim é isto que Paulo Freire nos diz neste livro, que tornasse muito mais importante quando percebemos nossa condição de oprimidos reproduzindo a opressão.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Carta de Paulo Freire aos professores


Paulo Freire

Ensinar, aprender:
leitura do mundo, leitura da palavra
NENHUM TEMA mais adequado para constituir-se em objeto desta primeira carta a quem ousa ensinar do que a significação crítica desse ato, assim como a significação igualmente crítica de aprender. É que não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero dizer mais do que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a existência de quem ensina e de quem aprende. Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende, de um lado, porque reconhece um conhecimento antes aprendido e, de outro, porque, observado a maneira como a curiosidade do aluno aprendiz trabalha para apreender o ensinando-se, sem o que não o aprende, o ensinante se ajuda a descobrir incertezas, acertos, equívocos.
O aprendizado do ensinante ao ensinar não se dá necessariamente através da retificação que o aprendiz lhe faça de erros cometidos. O aprendizado do ensinante ao ensinar se verifica à medida em que o ensinante, humilde, aberto, se ache permanentemente disponível a repensar o pensado, rever-se em suas posições; em que procura envolver-se com a curiosidade dos alunos e dos diferentes caminhos e veredas, que ela os faz percorrer. Alguns desses caminhos e algumas dessas veredas, que a curiosidade às vezes quase virgem dos alunos percorre, estão grávidas de sugestões, de perguntas que não foram percebidas antes pelo ensinante. Mas agora, ao ensinar, não como um burocrata da mente, mas reconstruindo os caminhos de sua curiosidade — razão por que seu corpo consciente, sensível, emocionado, se abre às adivinhações dos alunos, à sua ingenuidade e à sua criatividade — o ensinante que assim atua tem, no seu ensinar, um momento rico de seu aprender. O ensinante aprende primeiro a ensinar mas aprende a ensinar ao ensinar algo que é reaprendido por estar sendo ensinado.
O fato, porém, de que ensinar ensina o ensinante a ensinar certo conteúdo não deve significar, de modo algum, que o ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo. Não o autoriza a ensinar o que não sabe. A responsabilidade ética, política e profissional do ensinante lhe colocam o dever de se preparar, de se capacitar, de se formar antes mesmo de iniciar sua atividade docente. Esta atividade exige que sua preparação, sua capacitação, sua formação se tornem processos permanentes. Sua experiência docente, se bem percebida e bem vivida, vai deixando claro que ela requer uma formação permanente do ensinante. Formação que se funda na análise crítica de sua prática.
Partamos da experiência de aprender, de conhecer, por parte de quem se prepara para a tarefa docente, que envolve necessariamente estudar. Obviamente, minha intenção não é escrever prescrições que devam ser rigorosamente seguidas, o que significaria uma chocante contradição com tudo o que falei até agora. Pelo contrário, o que me interessa aqui, de acordo com o espírito mesmo deste livro, é desafiar seus leitores e leitoras em torno de certos pontos ou aspectos, insistindo em que há sempre algo diferente a fazer na nossa cotidianidade educativa, quer dela participemos como aprendizes, e portanto ensinantes, ou como ensinantes e, por isso, aprendizes também.
Não gostaria, assim, sequer, de dar a impressão de estar deixando absolutamente clara a questão do estudar, do ler, do observar, do reconhecer as relações entre os objetos para conhecê-los. Estarei tentando clarear alguns dos pontos que merecem nossa atenção na compreensão crítica desses processos.
Comecemos por estudar, que envolvendo o ensinar do ensinante, envolve também de um lado, a aprendizagem anterior e concomitante de quem ensina e a aprendizagem do aprendiz que se prepara para ensinar amanhã ou refaz seu saber para melhor ensinar hoje ou, de outro lado, aprendizagem de quem, criança ainda, se acha nos começos de sua escolarização.
Enquanto preparação do sujeito para aprender, estudar é, em primeiro lugar, um que-fazer crítico, criador, recriador, não importa que eu nele me engaje através da leitura de um texto que trata ou discute um certo conteúdo que me foi proposto pela escola ou se o realizo partindo de uma reflexão crítica sobre um certo acontecimentos social ou natural e que, como necessidade da própria reflexão, me conduz à leitura de textos que minha curiosidade e minha experiência intelectual me sugerem ou que me são sugeridos por outros.
Assim, em nível de uma posição crítica, a que não dicotomiza o saber do senso comum do outro saber, mais sistemático, de maior exatidão, mas busca uma síntese dos contrários, o ato de estudar implica sempre o de ler, mesmo que neste não se esgote. De ler o mundo, de ler a palavra e assim ler a leitura do mundo anteriormente feita. Mas ler não é puro entretenimento nem tampouco um exercício de memorização mecânica de certos trechos do texto.
Se, na verdade, estou estudando e estou lendo seriamente, não posso ultra-passar uma página se não consegui com relativa clareza, ganhar sua significação. Minha saída não está em memorizar porções de períodos lendo mecanicamente duas, três, quatro vezes pedaços do texto fechando os olhos e tentando repeti-las como se sua fixação puramente maquinal me desse o conhecimento de que preciso.
Ler é uma operação inteligente, difícil, exigente, mas gratificante. Ninguém lê ou estuda autenticamente se não assume, diante do texto ou do objeto da curiosidade a forma crítica de ser ou de estar sendo sujeito da curiosidade, sujeito da leitura, sujeito do processo de conhecer em que se acha. Ler é procurar buscar criar a compreensão do lido; daí, entre outros pontos fundamentais, a importância do ensino correto da leitura e da escrita. É que ensinar a ler é engajar-se numa experiência criativa em torno da compreensão. Da compreensão e da comunicação.
E a experiência da compreensão será tão mais profunda quanto sejamos nela capazes de associar, jamais dicotomizar, os conceitos emergentes da experiência escolar aos que resultam do mundo da cotidianidade. Um exercício crítico sempre exigido pela leitura e necessariamente pela escuta é o de como nos darmos facilmente à passagem da experiência sensorial que caracteriza a cotidianidade à generalização que se opera na linguagem escolar e desta ao concreto tangível. Uma das formas de realizarmos este exercício consiste na prática que me venho referindo como "leitura da leitura anterior do mundo", entendendo-se aqui como "leitura do mundo" a "leitura" que precede a leitura da palavra e que perseguindo igualmente a compreensão do objeto se faz no domínio da cotidianidade. A leitura da palavra, fazendo-se também em busca da compreensão do texto e, portanto, dos objetos nele referidos, nos remete agora à leitura anterior do mundo. O que me parece fundamental deixar claro é que a leitura do mundo que é feita a partir da experiência sensorial não basta. Mas, por outro lado, não pode ser desprezada como inferior pela leitura feita a partir do mundo abstrato dos conceitos que vai da generalização ao tangível.
Certa vez, uma alfabetizanda nordestina discutia, em seu círculo de cultura, uma codificação (1) que representava um homem que, trabalhando o barro, criava com as mãos, um jarro. Discutia-se, através da "leitura" de uma série de codificações que, no fundo, são representações da realidade concreta, o que é cultura. O conceito de cultura já havia sido apreendido pelo grupo através do esforço da compreensão que caracteriza a leitura do mundo e/ou da palavra. Na sua experiência anterior, cuja memória ela guardava no seu corpo, sua compreensão do processo em que o homem, trabalhando o barro, criava o jarro, compreensão gestada sensorialmente, lhe dizia que fazer o jarro era uma forma de trabalho com que, concretamente, se sustentava. Assim como o jarro era apenas o objeto, produto do trabalho que, vendido, viabilizava sua vida e a de sua família.
Agora, ultrapassando a experiência sensorial, indo mais além dela, dava um passo fundamental: alcançava a capacidade de generalizar que caracteriza a "experiência escolar". Criar o jarro como o trabalho transformador sobre o barro não era apenas a forma de sobreviver, mas também de fazer cultura, de fazer arte. Foi por isso que, relendo sua leitura anterior do mundo e dos que-fazeres no mundo, aquela alfabetizanda nordestina disse segura e orgulhosa: "Faço cultura. Faço isto".


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Tecnologia na educação: Aprendendo com as TCs

Curso Tecnologia na Educação - Modulo 4
ATIVIDA 1
Professora: Andréia Patrocínio
Aluna: Maria das Dores Andrade de Barros

Projeto Didático

Problema:
A desvalorização da leitura e conhecimento do uso de matérias tecnológicas para uma aprendizagem efetiva.

Hipóteses:

A desvalorização do livro pelos alunos e comunidade.
O preconceito dos professores para o uso de tecnologias na educação.

Referencial teórico:
O uso das tecnologias de informação vem cada vez mais ganhando espaço em nossa sociedade e muitas vezes os professores tratam como inimigo da aprendizagem, porém, há experiências exitosas em todo o país, provando que a escola deve se apropriar destes instrumentos para garantir uma contextualização da aprendizagem.

Objetivo:
Promove a difusão das tecnologias de informação para a socialização das literaturas do mundo em nosso país.
Justificativa:
Só através da sistematização do uso da TCs e que teremos uma probabilidade de integras as literaturas produzidas pelo homem através dos tempos e no espaço geográfico de cada uma. Também é possível através delas a produção e socialização de textos em tempo real.
Metodologia: Este trabalho será desenvolvido na escola ........
O projeto será desenvolvido com alunos da 4ª série e tem como tema: A possibilidade de pesquisa com Web,promoverá um novo olhar sobre as TCs na educação.
Cronograma:
Meses agosto setembro outubro novembro Dezembro
Etapas I e II X X
III X X
IV X

I – Etapa; socialização do projeto com as crianças.
II – pesquisa realizada pela professora para subsidiar no desenvolvimento do projeto.
III - Etapa; Inicio das atividades com a turma.
IV – Etapa; Culminância do projeto com uma feira de literatura das nações.

Avaliação:
Através da participação dos alunos e seu envolvimento com as atividades propostas durante o desenvolvimento do projeto.
Proponente:
Maria das Dores Andrade de Barros
Bibliografia:
Textos do curso Tecnologia na educação: Aprendendo com as TCs do MEC

sábado, 16 de janeiro de 2010

Plano de aula


 Maria das Dores Andrade de Barros






Atividade de Língua Portuguesa
Objetivo; argumentar de forma coerente  sobre o assunto da preferência  de cada aluno.
Estratégia: pesquisar na internet através dos vários buscadores, material sobre o assunto escolhido pelos alunos, e produzir um texto argumentativo com as referencias encontradas na internet.
Recursos utilizados: computador com internet
Atividades: Pesquisa de assunto e escrita de um texto inédito  com as referencias dos textos lidos.
Avaliação: Como foi construído texto e como as argumentações estão interligadas entre si no texto.
Atividade para a turma de 6º série do ensino fundamental.

sábado, 9 de janeiro de 2010

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Projeto Pequenos Multipicadores




ESCOLA MUNICIPAL CRIANÇA FELIZ











Projeto
“ Pequenos multiplicadores”

Tema: Ler por prazer






“Queremos construir escolas para onde as crianças e os jovens e professores, todos gostem de si e sintam que são suas. Não as abandonem e delas não se deixem expulsar.” (FREIRE)




06/2007

INTRODUÇÃO




É possível explorar a leitura na escola através dos próprios alunos sensibilizando-os para serem multiplicadores de contadores de histórias. A intencionalidade deste projeto é envolver alunos do 1º e 2º ano do 2ºciclo a ler por prazer, para estudar e para transformar. Constituir interdisciplinaridade como estudo unificado, propondo liberdade de escolha, orientados pelo educador como mediador de informações na aprendizagem. A leitura-estudo exige pesquisa, organização, seriedade, dedicação para entendimento da linguagem, tanto quanto a leitura-prazer faz parte da formação do leitor em construção. É universal que a leitura é poderosa: instrui, educa, nutre o imaginário, ensina a olhar o mundo e as pessoas de maneira diferenciada, instrumentaliza a visão crítica e permite a pessoa construir melhor sua história entender a dos outros.










06/2007


Justificativa

O presente projeto estabelece um conjunto de ações sistemáticas onde estabelece a qualidade e hábito prazeroso da leitura, divulgação da cultura e flexão dos gêneros literários. Ler passa a representar, portanto a afirmação do sujeito, de sua historia como condutor de linguagem e de sua singularização como intérprete. Baseado numa estatística educacional referente ao ensino aprendizagem anual da nossa unidade escolar, foi possível constatar um baixo rendimento nos desempenhos de leitura e escrita no que se reflete na evasão escolar e falta de estimulo para aprendizagem dos nossos educando. A intencionalidade deste projeto é envolver alunos do 1º e 2º ano do 2ºciclo a ler por prazer, para estudar e para transformar. Esta proposta tem a pretensão de atender a expectativa de uma interação sala de aula e brinquedoteca, analisada pela evolução que o projeto de leitura “ Pequenos multiplicadores” pode oferecer a comunidade escolar. É possível explorar a leitura na escola através dos próprios alunos, sensibilizando-os para serem multiplicadores e contadores de histórias. Constituir momentos, o contato com os livros multidisciplinar e em várias linguagens é indispensável. Conviver com os diferentes gêneros textuais aguça a capacidade de distingui-los e de entender seu funcionamento. É imperativo que o professor atue como mediador. A leitura-estudo exige pesquisa, organização, seriedade, dedicação para entendimento da linguagem, tanto quanto a leitura-prazer faz parte da formação do leitor em construção, segundo Rego “ ... Compreender a questão da mediação, que caracteriza a relação do homem com o mundo e com os outros homens, é de fundamental Importância justamente porque é através deste processo que as funções psicológicas superiores ,especificamente humanas, se desenvolvem...”

06/2007

OBJETIVO
Apreciar a leitura divulgando nossa língua redescobrindo o gosto pela literatura no diferentes gêneros.

Objetivos específicos
* Desenvolver a sensibilidade do papel de multiplicadores em contadores de história.
* Possibilitar aos estudantes meios que permitam a elaboração das atividades.
* Promover a integração dos participantes.
* Divulgar a cultura, através das leituras sistemáticas e reflexivas dos gêneros literários.
* Criar o habito de ler e contar história.
Medotologia
Após consultar os alunos do 1º e 2º ano do 2º ciclo (em média 15 para cada turno) de quem gostaria de participar do Projeto “Ler por prazer” reunir na brinquedoteca para conhecerem e criarem as regras da evolução do projeto. Os estudantes escolhem os livros, fazem leitura e dramatizam dentro deste mesmo espaço orientados pela professora (bibliotecária). Os alunos participarão no horário oposto ao seu turno de aula, no período de 03 horas durante 6 meses( das 9hs às 12hs e 13hs às 16hs). Para serem multiplicadores deverão dramatizar ou ler os livros escolhidos nos eventos anunciados, em nossa Unidade Escolar pela professora (bibliotecária) marcado antecipadamente.
AÇÃO
O planejamento para o trabalho com literatura deve observar os seguintes passos:
* definindo-se os títulos a serem lidos, deve-se ter em mente os objetivos que definem o interesse e as possibilidades de trabalho com os estudantes, em seguida pensar em atividades, materiais, espaço, técnicas e tempo disponíveis para o desenvolvimento do trabalho.
06/2007
Material
• livros * cadernos * lápis com borracha * lápis de cor *cartolina * piloto * cola * fita crepe
• * tesoura * jornal * revista velha
ATIVIDADES

O TRABALHO COM A LITERATURA POSSIBILITA.

*Leitura de título ou a visualização do livro para que os alunos imaginem a história.
*Narração do começo de uma historia, pelo professor, ou menção de um trecho que desperte a curiosidade do aluno pela continuação.
*Leitura do professor, após a leitura dos alunos, solicitando que modifiquem o final da historia.
*Discussão sobre as impressões causadas após a leitura.
*Estabelecimento de relação dos textos com outros já lidos.
*Exploração da leitura-estudo, que permite questionar o título, autor, ordem dos fatos, características dos personagens, lugar onde ocorrem os fatos, época em que tudo acontece, idéias veiculadas no texto, sentimentos provocados no leitor, variedade lingüística empregada etc.
*Explorando a seqüência de acontecimentos, comentários sobre as diferentes passagens, relação da história com o título, reflexão sobre o assunto etc.
*Valorização da leitura coletiva, na qual todos os alunos lêem o mesmo título e promovem discussões após a leitura, pois é mais instigante e permite mais reflexões e entendimento.
*Proposição para que os alunos se reúnam em equipes, e que cada equipe crie uma forma de apresentar a historia lida, utilizando diferentes estratégias: como dramatização corporal ou marionetes, musical, narrativa, jogral, painéis.
*Criação de outras atividades que a prática e a imaginação do professor e estudantes podem apresentar.
*Jogos educativos seqüencial sobre a leitura como interpretação textual.
*Prever situações de leitura em voz alta pelo professor e pelos os alunos.
*Promover leitura individual para estimular preferências e formar leitores autônomos.
*Quando for pertinente, envolver outras linguagens, como produções teatrais, música, pintura e cinema.
*Promover momentos de discussão literária com os estudantes e autores.
*Promover lançamentos das produções recriadas dos estudantes.

06/2007

Avaliação




Observação da interação e evolução que o projeto de leitura “ Pequenos multiplicadores” propiciou entre as relações pessoais dos envolvidos e os hábitos transformadores do prazer de ler que se estabeleceu através das atividades propostas.

...E o sonho, a arquitetura de hipóteses, o lúdico, fazem parte da experiência das crianças (...)
(FREIRE)






























06/2007



Bibliografia




FREIRE, Paulo Raízes e Asas. São Paulo. CENPEC/UNICEF/MEC/ITAU, Vol.4.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo; ed. Ática, 1997.
FREIRE, Instituto Paulo. Almanaque histórico. São Paulo, ed. Mercado Cultural.
REGO, Teresa Cristina. Vygostsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação.Petrópolis,RJ: Vozes 1995.
EDUCAÇÃO, Revista É preciso transformar. Ler, escrever e libertar, pág. 34. Nº. 102.
ESCOLA, nova. Revista Avaliação, pág.30. Nº199.
ESCOLA, nova. Revista Leitura; Todas as leituras, pág.31. Nº194.
APRENDE. Brasil. Revista O poderoso mundo da leitura, pág.08. Nº 09.










06/2007

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Tecnologia e Educação

Quais as mudanças que podemos perceber com o uso das tecnologias no currículo?

Para responder esta pergunta, temos que nos indagar qual o objetivo da instituição escola? E nos responder de forma satisfatória, por isso, iremos teorizar esta questão com alguns textos e autores conhecidos. Começando por; Indagação obre currículo distribuído pelo MEC. O capitulo Currículo e Desenvolvimento Humanos, nos trás uma clara definição do papel da escola ” A existência da escola cumpre um papel antropológico muito importante: Garantir a continuidade da espécie, socializando para as novas gerações as aquisições, invenções resultante do desenvolvimento cultural humanidade.”
As tecnologias que sãos os produtos da intervenção humana, comprem dois papeis complementares, hora de objeto de estudo, hora de suporte para a aprendizagem, podemos perceber esta dualidade claramente o objeto escrita. Que traz em seu bojo um história de mais de 35 mil anos, o que hoje a criança deveria aprender em no Maximo 4 ano,s teve um percurso de milênios.
A escrita como objeto, é claramente trabalhada através de vários meios tecnológicos, como por exemplo, o computador, nas redes de relacionamento ou blogs, os alunos podem desenvolver a capacidade de coerência, a coezão textual e a capacidade de argumentação, pedidos pelos currículos de língua portuguesa em todos os países luzofônicos, inclusive podemos através da web integras as literaturas destes países.E a escrita também é suporte do aprendizado, foi através dela que obtive formação neste curso, antes dele, nas escolas de iniciação, e é através dela que hoje levo a público o que aprendi.
Portanto só posso supor que o uso da tecnologia é de fundamental importância para o aprendizado, mas, só se podermos vê-la na sua complexidade, suas varias nuances e dimensões. Como nos traz Edgar Morin, assim teremos um aprendizado qualitativo, que poderá resistir ao tempo. Bem como mais prazeroso que nos mostra a prática de tudo que aprendemos. Fiz todo a essa introdução para lembrar aos colegas que tem medo da tecnologia na sala de aula, que ela é matéria que fundamenta a escola.

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