O reconhecimento das línguas de
sinais representou um importante passo para a educação e a comunicação com os
surdos. O este texto procura abordar a importância do usos não da línguas de
sinais, mas outros sistemas alternativo na educação da criança surda a nível
internacional.
Experiências no campo da educação
especial com crianças surdas ou com outras deficiências não puderam sem
comprovadas a sua eficácia pela falta devidamente partilhadas, ficando os
pesquisadores de ambas as áreas ficaram prejudicados.
Porém, a luta para a consolidação da Língua
de sinais como língua e não como linguagem, a medida que os pesquisadores comprometidos
iam apurando conceitos linguísticos no âmbito internacional a língua de sinais
vai ganhando força, através da conscientização da comunidade surda.
Se lembrar que na época em que as
crianças deficientes eram educadas em escolas de conhecimentos específicos,
saberes desenvolvidos não foram compartilhados entre os professores das outras
especialidades. Assim os saberes e pratica de trabalho foram sendo
transformados em propriedades dos professores das áreas especificas.
Porém, o uso de sinais desenvolvidos
no domínio do lar para auxiliar os parente na comunicação com crianças
deficientes é usado, em contra partida o uso de sinais
pictográficos com crianças sem mobilidade reduzida foi aumentado. Com as
crianças surdas tem o objetivo de desenvolver os conhecimentos de conceitos.
Nos Estados Unidos o uso destas foi
desenvolvido um material pedagógico para o ensino da língua de sinais, que foi
utilizada por profissionais aqui no Brasil. Mas não se adequando a LIBRAS, como
os profissionais que usam este recursos não se incomodaram para adaptar o
material tem as mesmas especificidades da língua inglesas, não sendo adequando
para a LIBRAS.
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