segunda-feira, 18 de abril de 2011

Convidamos o(a) Sr(a). para participar de uma reunião

Convidamos o(a) Sr(a). para participar de uma reunião com a Valéria Labrea da Diretoria de Livro, Leitura e Literatura (SAI/Ministério da Cultura) que terá como pauta: Cartografia da Cadeia Criativa no Brasil – por uma política pública para o fortalecimento da cadeia criativa do livro.

Data: 04/05
Horário: 14:30
Local: Sede da União Brasileira de Escritores-UBE/PE (Rua de Santana, 202 - Casa Forte, Recife)

Ps.: a reunião é destinada a cadeia produtiva do livro (escritores, tradutores, ilustradores etc.).

Infância Contemporânea

Maria das Dores de Andrade Barros



Para Começar nosso trabalho nos perguntamos: Como a contemporaneidade tem agido no cotidiano das crianças. O filosofo Bauman responde esta pergunta fazendo uma analise que vai além da simples observação do contexto infantil.
Ele vem trazendo a tona, diversos problemas que estão postos na sociedade como um todo. Tal qual o conflito entre, A modernidade sólida e a modernidade líquida. O conflito se põe porque a sociedade não percebe que, hora ela exalta o modo fechado de sociedade, hora ela pratica o modo aberto de forma extrema, com uma postura que favorece a quebra de valores, das tradições, da rotina, instalando a provisoriedade, valorizando o individualismo e a desregularização das coisas, com uma visão de sociedade descentralizada.
  A infância neste processo se encontra extremamente Prejudicada, pois, há uma mudança de postura que se configura em uma parentalidade envergonhada, na qual a permissividade é uma constante, os pais tendem a tomar esta postura para se desculpar pela falta de tempo dedicado aos filhos, gerando uma fragilidade da função paterna.
 Por outro lado, as crianças respondem a esta postura com uma outra, que relaciona a situação vivida e traz a sociedade sua resposta, por exemplo, o encurtamento da infância é resultado da precocidade na qual ela foi posta em contato com a vida adulta, a hiperescolarização, hiperestimulação, a desvalorização do brincar, o narcisismo e o culto exagerado dos objetos.  Como pode uma criança ver-se criança se ao seu redor não a valor em ser-lo.
Todos nós procuramos adotar posturas valorizadas pela sociedade, haja vista, nossa necessidade de nos integrar a grupos, e neles encontrar um espelho de nós mesmos. Podemos ver esta postura nos bandos de adolescentes, que ao passo que querem ser vistos como indivíduos únicos, procura se enturmar com outros aos quais se identificam.
Devemos observar que, o ser humano é um ser social, muito embora a contemporaneidade tente negar isto, toda a nossa postura nos leva a reproduzir posturas sociais, por isso, faz-se necessário desenvolvermos nossas criticidade,  para que não sejamos também vitimas desta realidade contemporânea.





quarta-feira, 23 de março de 2011

Crise da Escola e Política Educativa: Herança Colonizadora, escravocrata e capitalismo dependente e gestão da escola pública que se alarga para menos.

Por: Maria das Dores Andrade

Começamos o trabalho nos perguntado como pode um país da magnitude do Brasil carregar em seu bojo contradições tão marcantes, que ao invés de cumprir seu papel de atender de forma qualitativa a população apenas reproduz conceitos e ações que perpetuam a desigualdade.
A pirâmide social, o salário mínimo, os direitos ao trabalho, a saúde, a educação e a moradia, etc. São constantemente negados as populações que sempre foram vulneráveis no nosso país. Negros, índios e mestiços brasileiros que longe de serem amparados pelo poder publico são oprimidos pelo próprio sistema.
Podemos exemplificar isto quando dizemos que 1% dos latifundiários detém cerca de 50% das propriedades rurais, fora isto a história brasileira relegou após a abolição da escravatura, a população negra aos guetos a falta de emprego e de formas dignas de subsistência.
Hoje a reprodução da política neoliberal garante o aprofundamento das desigualdades no âmbito social. Alimentado o Ornitorrinco de nossa sociedade. Com um grande número de analfabetismo absoluto e funcional.
Devemos observar que toda a estrutura educativa de hoje é fruto desta herança colonizadora, escravocrata e capitalismo dependente e gestão da escola pública que se alarga para menos.



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Currículo



Por: Maria das Dores Andrade de Barros


Segundo a UNESCO (2004, p. 13) Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado. O que levou a opção por estes e não por outros conhecimentos? Quais são os interesses que estão por trás dessas escolhas?
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social, atravessado por relações de poder “que fizeram e fazem com que tenhamos esta definição determinada de currículo e não outra, que fizeram e fazem com que o currículo inclua um tipo determinado de conhecimento e não outro” (Silva 2002, p. 135)
O currículo vigente na maioria das escolas caracteriza-se pela fragmentação, pela falta de contextualização e pela irrelevância. Podemos por tanto compreende-lo como a forma que a escola escolhe para ordenar os saberes que o aluno necessita para a construção de um sujeito ativo e participativo da sociedade em que vive. De forma a que o aluno possa produzir seu próprio saber e dividi-lo com os seus pares. Esta verdade está fora da realidade da instituição escola no nosso país, teremos que fazer um esforço para mudar a realidade.
Os conhecimentos são trabalhados em partes, cada disciplina não estabelece relações com as outras e até dentro da mesma área não há uma abordagem sistêmica, com vistas à integração e à percepção de que todas as coisas estão interligadas e o que acontece em uma parte reflete no todo e vice-versa.
Trabalha-se com fenômenos isolados e apresentados fora de um contexto histórico, social, político, cultural e fora da realidade dos/as estudantes. De modo geral, esse currículo desconsidera a diversidade cultural, privilegiando visões de mundo hegemônicas.




Fonte(s):
SILVA, T. T. (2002). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.

MEC/SEESP. Educar na Diversidade. Material de Formação Docente. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 2005.

Projeto Didático


Por: Maria das Dores Andrade de Barros



Problema:
A desvalorização da leitura e conhecimento do uso de matérias tecnológicas para uma aprendizagem efetiva.

 Hipóteses:

A desvalorização do livro pelos alunos e comunidade.
O preconceito dos professores para o uso de tecnologias na educação.

Referencial teórico: 
O uso das tecnologias de informação vem cada vez mais ganhando espaço em nossa sociedade e muitas vezes os professores trata como inimigo da aprendizagem, porém, há experiências exitosas em todo o país, provando que a escola deve se apropriar destes instrumentos para garantir uma contextualização da aprendizagem.

Objetivo:
Promove a difusão das tecnologias de informação para a socialização das literaturas do mundo em nosso país.
Justificativa:
Só através da sistematização  do uso da  TCs e que teremos uma probabilidade de integras as literaturas produzidas pelo homem através dos tempos e no espaço geográfico de cada uma. Também  é possível através delas a produção e socialização de textos em tempo real.
Metodologia: Este trabalho será desenvolvido na escola ........
O projeto será desenvolvido com alunos da 4ª série e tem como tema:  A possibilidade de pesquisa com Web,promoverá um novo olhar sobre as TCs na educação.
Cronograma:
Meses
agosto
setembro
outubro
novembro
Dezembro
Etapas I e II
X
X



III


X
X

IV




X

      I – Etapa; socialização do projeto com as crianças.
 II – pesquisa realizada pela professora para subsidiar no desenvolvimento do projeto.
III - Etapa; Inicio das atividades com a turma.
IV – Etapa; Culminância do projeto com uma feira de literatura das nações.

Avaliação:
Através da participação dos alunos e seu envolvimento com as atividades propostas durante o desenvolvimento do projeto.
Proponente:
Maria das Dores Andrade de Barros
Bibliografia:
Textos do curso Tecnologia na educação: Aprendendo com as TCs do MEC

Total de visualizações de página